Olá, bem-vindos de volta!
"Foi Deus / Que me pôs no peito / Um rosário de penas / Que vou desfiando / E choro a cantar” - Amália gravou “Foi Deus” em 1952, em Abbey Road, em Londres. É um clássico intemporal, sem limites religiosos, num fluido registo da sua alma e espiritualidade. A soul é um género singular, consegue ganhar contornos de epicidade quando fundida ao gospel. É entre essas fronteiras que vive este episódio. No centro está Aretha Franklin, com o seu álbum seminal - “Amazing Grace” - gravado ao vivo numa igreja em 1972. Existe algo a unir Amália e Aretha? NUCLEAR arrisca uma resposta: a entrega, que tornava (ou torna?) as suas almas profundamente translúcidas em cada interpretação que lhes escutamos.
São canções de adoração, fé e abandono que compõem o evangelho desta edição de regresso do podcast. Além de Amália e Aretha, também cantam Beyoncé, numa interpretação do clássico “Take My Hand, Precious Lord”, Nina Simone, Prince e Kanye West com o seu Sunday Service Choir.
Com este ciclo chega também uma nova casa em www.culturanculear.pt onde é possível ouvir todos os episódios, conhecer o projecto e aprofundar referências. Visitem o novo site e escutem o último episódio lançado! Abaixo estão os habituais destaques para despertar sentidos além da escuta. Fiquem connosco.
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